Descrição
A nova obra publicada por Júlio Lanes parte de um título que não permite uma apreensão imediata do seu conteúdo. Afinal, logo nas primeiras páginas, o leitor percebe que não vai encontrar uma ligação unívoca entre facto, direito e processo cooperativo. Aquilo que ali vai surpreendê lo é, afinal, a incindibilidade entre a impossibilidade de separar facto e direito no processo e a matriz processual de um sistema qualquer.
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