Descrição
São analisados os novos desafios à extradição, não só os crimes internacionais mais comuns na sociedade contemporânea, mas também as bases filosóficas deste processo de crescente criminalização internacional, da fraqueza dos governos à agressão generalizada dos direitos humanos, concluindo pela necessidade de adaptação do direito penal tradicional, interno e internacional. Na terceira e última parte o autor apresenta e sugere algumas das novas respostas aos desafios da extradição hoje, como o reforçar da cooperação entre Estados, especialmente depois do Caso Pinochet, a multilateralidade do Tribunal Penal Internacional e analisando em detalhes o instituto da entrega.
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